Santo agostinho

O amor, força motriz da moralidade.
Para Agostinho, a força motriz da moralidade e o amor, que e a medida e o peso da vontade humana.
O amor esta, pois, na própria natureza humana, “trata-se de um apetite natural, pressuposto pela vontade livre, iluminada pela luz natural da razão, orientado somente para Deus, sumo bem”. O amor é, pois, uma atividade do próprio ser humano. E tendo este no coração, não pode sai senão o bem, o que resulta na tão citada máxima agostiniana.
“ama e faz tudo o que queres” O problema da moralidade e, portanto a forma e a escolha das coisas amadas, a intensidade ou a medida e que se amam essas, ou seja, da ordem do amor.
No principio da “Ordem dos seres”, o amor é o parâmetro na hierarquia dos valores das coisas a serem amadas o amor, que faz que a gente ame bem o que deve amar, deve ser amado também com ordem (...). É na hierarquia das coisas a serem amadas, Deus aparecer em primeiro lugar;
Agostinho apontar o amor ao próximo (a caridade) como força motriz de toda socialização entre os homens (...). O amor é a força motriz da vontade que culmina na liberdade para Deus (...). Esse amor dirigido aos semelhantes, em função de Deus, é a caridade. Assim pela caridade, ele faz uma ponte entre o homem individual e o homem social, pois a realização do amor em Deus exige a realização do amor entre os homens. Pela caridade o amor assume uma dimensão social, enquanto principio de socialização do amor entre os homens.
Pelo duplo preceito do amor, agostinho faz da ordem social um prolongamento da ordem moral e individual, pois a organização dos homens em sociedade (Civita) fundamenta na reta ordem do amor, a garantia da paz temporal, ou a felicidade temporal imediata dos homens, mais tendo em vista a “paz eterna” ou a “verdadeira felicidade.
A finalidade maior do homem e alcança a “verdadeira Felicidade”
Na moralidade agostiniana, na qualidade do meio pelo qual o homem, orientara a sua reta condutar, em vista da “verdadeira felicidade”,