SALVADOR: DA CHAMADA “CIDADE DA BAHIA” À 3ª METRÓPOLE BRASILEIRA

6378 palavras 26 páginas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
HISTÓRIA DA BAHIA

AIEJA GAUGUIN
ANA CLAUDIA OTERO
ALESSANDRA ARCANJO
JEANNE NASCIMENTO
MARCOS MARQUES CAVALCANTE
RAFAEL MENDONÇA

SALVADOR: DA CHAMADA “CIDADE DA BAHIA” À 3ª METRÓPOLE BRASILEIRA

SALVADOR
2013

AIEJA GAUGUIN
ANA CLAUDIA OTERO
ALESSANDRA ARCANJO
JEANNE NASCIMENTO
MARCOS MARQUES CAVALCANTE
RAFAEL MENDONÇA

SALVADOR: DA CHAMADA “CIDADE DA BAHIA” À 3ª METRÓPOLE BRASILEIRA

Seminário apresentado à UNEB – Universidade do Estado da Bahia à disciplina História da Bahia, orientado pelo professor Roberto Dantas, como requisito parcial de avaliação do I Semestre.

SALVADOR
2013

HISTÓRIA
Nascida cidade fortaleza em 1549, fundada por Thomé de Souza, Salvador viveu seus primeiros momentos sob a égide de uma arquitetura de taipa e palha, ainda tão em voga na sua periferia, paralelamente ao processo de desenvolvimento urbano.
Seus primeiros edifícios, públicos e privados, religiosos ou profanos, de moradia ou de comércio, foram singelos, desprovidos de apuro arquitetônico e sentido de perenidade. Notadamente, a Sé-primaz do Brasil, sob a invocação de N. S. da Ajuda, a Capela de N. S. Conceição da Praia, bem como o Paço dos Governadores e a Casa da Câmara e Cadeia, foram produto do barro moldado, da taipa de mão e de pilão, do teto de palha, tão distantes da monumental cantaria portuguesa, d´além-mar.
Desse primeiro encontro restam, além dos registros históricos, o traçado urbano da cidadela do mestre de cantaria Luís Dias, arquiteto-mor desta soterópolis, com a sua malha viária reticulada e confinada e a Praça do Palácio ou dos Mercadores, onde se implantou o primeiro guindaste condutor de mercadorias entre o porto e a cidade-alta.
Iconografias e relatos nos dão conta da precariedade dos edifícios,

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