salsa

Formador: Paulo Rodrigues
Formando: Nelson Reis

Introdução

Morfologia
Classificação científica:
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Apiales
Família: Apiaceae
Género: Petroselinum
Espécie: P. crispum

É uma planta bienal que, no primeiro ano, forma uma roseta de folhas muito divididas, alcança 10 – 25 cm de altura e possui talos que podem chegar a exceder 60 cm, floríferos de 1 – 3 cm e um tubérculo usado como reserva para o inverno. No segundo ano, desenvolve um talo de Flôr de até 75 cm de altura com folhas esparsas e umbela de topo plano com diâmetro de 3 – 10 cm com várias flores verde-amareladas de diâmetro 2 mm. As sementes são ovoides, 2-3mm. A planta normalmente morre após o amadurecimento das sementes.

Propagação
A reprodução é feita por sementes, num local definitivo ou até mesmo em vasos, desde que o local seja ensolarado.

A germinação é lenta, durando quatro a seis semanas e frequentemente difícil devido à furanocumarina que envolve a sua semente.

Plantas cultivadas a partir dos talos são normalmente espaçadas 10 cm, enquanto as cultivadas pela raiz são espaçadas 20 cm para permitir o desenvolvimento da raiz.

Situação

O local escolhido para plantar salsa deve ter muita luz, no mínimo, 4 a 6 horas por dia de sol.

Pode ser plantada numa variedade de climas, embora cresça melhor se for cultivada em regiões de clima ameno, com temperaturas entre 10ºC e 22°C, pois altas temperaturas podem induzir a planta a florescer precocemente.

Deve-se cultivar a salsa de preferência em solo bem drenado, fértil, rico em matéria orgânica, com pH entre 5,8 e 7,2. Contudo, a salsa é uma planta rústica, que tolera bem várias condições de solo, crescendo mesmo em solos pouco férteis.

Manutenção

Deve-se regar com frequência, mas ter muito cuidado para não regar de mais para não criar fungos. Por isso é conveniente