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441 palavras 2 páginas
O IDEAL CIENTIFICISTA E A RAZÃO INSTRUMENTAL
Os impasses da ciência seguem os mesmos da razão; os questionamentos e obstáculos para as revoluções científicas assim como suas correlatas mudanças paradigmáticas são resultantes dos impasses inerentes ao conhecimento. Não se pode atribuir automatismos diretos entre progresso e ciência. Necessário se faz, do ponto de vista da filosofia das ciências, entender que se tratam de concepções de ciência diferentes, contrapondo-se às visões dos próprios cientistas e mesmo do senso comum que acreditam em simples rupturas ou progressão linear do desenvolvimento científico e tecnológico. Acredita-se, contudo, que ocorrem rupturas, mas também continuidades ao longo da história das ciências.

Os trechos a seguir são reflexões extraídas da obra Convite à filosofia, destacando-se os impasses internos à ciência. Acrescentamos as ideias em torno do uso da ciência, o que aparece oculto, sobretudo quando nos remetemos às relações de poder.

O IDEAL CIENTIFICISTA E A RAZÃO INSTRUMENTAL
Os impasses da ciência seguem os mesmos da razão; os questionamentos e obstáculos para as revoluções científicas assim como suas correlatas mudanças paradigmáticas são resultantes dos impasses inerentes ao conhecimento. Não se pode atribuir automatismos diretos entre progresso e ciência. Necessário se faz, do ponto de vista da filosofia das ciências, entender que se tratam de concepções de ciência diferentes, contrapondo-se às visões dos próprios cientistas e mesmo do senso comum que acreditam em simples rupturas ou progressão linear do desenvolvimento científico e tecnológico. Acredita-se, contudo, que ocorrem rupturas, mas também continuidades ao longo da história das ciências.

Os trechos a seguir são reflexões extraídas da obra Convite à filosofia, destacando-se os impasses internos à ciência. Acrescentamos as ideias em torno do uso da ciência, o que aparece oculto, sobretudo quando nos remetemos às relações de poder.

O IDEAL CIENTIFICISTA

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