Sadia e Perdigao
Quando uma fusão acontece é pra tentar superar seus concorrentes ou conseguir um maior numero de consumidores ou clientes. Os principais objetivos é ter mais nome no mercado e vender mais que antes da fusão.
Na fusão o controle administrativo fica ao encargo da empresa que se apresentar maior ou da mais próspera.
A fusão ocorreu com a aprovação do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) por 4 votos a favor e 1 contra.
Assim foi criada a empresa chamada Brasil Foods que se tornou gigante com a fusão dessas duas empresas alimentícias.
A Perdigão S.A. adquiriu nos últimos anos um dos mais elevados faturamentos comprando diversas indústrias do setor de alimentos tais como a Batavo S.A e recentemente fechou acordo com a Sadia uma empresa de processamento de alimentos do Brasil. Os proprietários a partir de 19 de maio de 2009 decidiram renomear o nome Perdigão para Brasil Foods S.A (BRF) a mais nova gigante do setor alimentício do país.
A fusão entre estas duas marcas ocorreu quando a Sadia estava vivendo uma crise financeira, e a sua concorrente Perdigão com mais consistência empresarial, resolveu compra-la, o CADE então pediu a suspensão da marca Perdigão e não da Sadia, pelo fato de que a Sadia era a “queridinha” dos brasileiros
Os consumidores acharam que o preço dos produtos iam aumentar com a fusão das 2 grandes do mercado, mas não foi isso que aconteceu, mesmo sem guerra de preço, eles não aumentaram o preço, o que foi bom para os consumidores, pois a Sadia não faliu e o preço continuou
Na visão da empresa a fusão tiveram vários prós:
- A Sadia estava tendo prejuízos, com a fusão isso acabou;
- Melhorou a imagem das empresas no mercado exterior;
- Diminuiu os custos com publicidade, distribuição, etc;
- Aumentou o investimento em