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682 palavras 3 páginas
Weber fala sobre a influência das idéias religiosas sobre a conduta dos homens e contesta a tese marxista de que a consciência do indivíduo é determinada por sua classe social.
O "espírito do capitalismo" de Weber era um conceito que ele punha em contraste com outro tipo de atividade econômica que designou como "tradicionalismo" e inicia o livro com um estudo sobre a relação entre a religião e a sociedade.
Foca o racionalismo econômico como fator diferencial do capitalismo ocidental e aborda também outro aspecto as influências religiosas e ideais éticos que se fizerem presentes e interferiram na construção do tal capitalismo ocidental sustentado então por um racionalismo econômico e por fatores que podem ser citados como elementos irracionais.
Influências estas advindas tanto da Igreja Católica, como de correntes protestantes, mesmo que de naturezas diferentes. ao contrário das doutrinas católicas, o protestantismo não considera que as boas ações do sujeito possam influir em sua salvação. Ao contrário, esta salvação está garantida ou não por Deus, independentemente do comportamento do sujeito. O sinal da salvação é dado pela prosperidade do homem que acumula, e não pelo homem que gasta - pois este último não trabalha pela glória de Deus, portanto não deve ser um escolhido.A ética protestante, como ética do trabalho feito para a acumulação (e não para os gastos, as despesas, o consumo da riqueza) é o fator cultural determinante para o desenvolvimento do capitalismo, segundo Weber. Assim, contrapondo-se à interpretação marxista clássica, Weber propõe uma inversão no materialismo - propõe que um valor ético foi capaz de criar as condições para um desenvolvimento econômico - e torna-se, desse modo, um outro clássico fundamental na literatura sociológica. toda vez que se estabelecer uma relação significativa, isto é, algum tipo de sentido entre várias ações sociais, tem-se, então, relações sociais. Só existe ação social quando o indivíduo tenta

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