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Isenção da Auditoria

Os limites da isenção são definidos de acordo com as particularidades como o ambiente, economia, historia , cultura e legislação de cada Estado Membro, com o objetivo de preservar o principio da proteção do interesse publico e de boas praticas do mercado europeu.
No caso específico de Portugal, as práticas anti interesse publico e as economia paralela são situações de difícil controlo que, no momento em que vivemos, de aumento da tributação, aumento dos níveis de desemprego e muita dificuldade financeira, são ainda mais agravados e estabelecem situações propicias para que os agentes económicos tenham tendência para defender benefícios próprios em prejuízo do que é público, como documentado pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Se todas as empresas tiverem um controlo diminuto e o pensamento for de que a sua contribuição para a economia é pequena então ao vermos os efeitos agregados de todas as entidades que tomam esta atitude, os danos serão muito significativos. Isto porque o pensamento das entidades facilita o aparecimento de comportamentos prejudiciais à economia.
No que respeita às entidades de menor dimensão e segundo a OROC, a auditoria das Demonstrações Financeiras tem um papel fulcral na economia, uma vez que ao não estarem auditadas, não dispõem de um adequado sistema de controlo e por isso so revelariam a sua situação critica quando a crise se tornasse irreversível.
Após a exposição dos benefícios da auditoria surge a questão de se valerá a pena as empresas ficarem isentas de auditoria. Como sabido, uma auditoria sobrecarrega a empresa com encargos financeiros e administrativos, nomeadamente para as pequenas empresas (owned-managed companies), onde os administradores são também acionistas das empresas. No Reino Unido, o DTI estima que o custo típico de uma auditoria para uma companhia com um volume de negócios de £ 1.000.000, ronda à volta dos £ 5.000 ou 0,5% do volume de negócios. Abaixo disso, o custo cairia em

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