Rousseau e Locke

482 palavras 2 páginas
Roussou tem uma concepção sobre o estado de natureza em que os homens eram bons e não eram gananciosos, pois a propriedade privada inexistia nesse período. Mas a partir do momento em que um homem tomou posse de uma terra e saiu para contar a todos que aquela terra era sua, os homens foram tão ingênuos que acreditaram. Foi a partir daí que os problemas na sociedade começaram a surgir e os ricos fizeram um pacto declarando que os indivíduos seriam livres, mas na verdade o que houve foi uma escravidão, pois esse pacto foi firmado na propriedade privada.
Rousseau discordou desse pacto porque, para ele o pacto que garantia a liberdade dos indivíduos seria aquele que houvesse igualdade entre as partes contratantes e as pessoas estivessem desalienadas, pois só assim haveria liberdade civil. Esse pacto tinha como foco a vontade de geral, que não advém da submissão, mas sim da coletividade, onde o povo é quem governa (soberania popular). Porém existe um representante que legitima as leis, mas mesmo assim é o povo que continua mandando. Por isso o Estado em Rousseau é respaldado na vontade geral, só através desse pacto é que os indivíduos voltariam aquele clima de paz do estado de natureza.
Contrato social: sociedade legitima
Dividir igualmente a propriedade, o poder controla
1º a pensar na vontade coletiva, democracia
Civilização= degeneração moral dos homens
Vontade geral/unânime
O povo governa

Lock: Estado de Natureza – Era uma estado de paz em que os homens já eram dotados de razão e desfrutavam da propriedade. Locke defendia que a vida, a liberdade e os bens eram direitos naturais do homem. No EM o trabalho era o fundamento originário da propriedade, ou seja, o homem só possuía o que pudesse cultivar com seu próprio trabalho, o que para ele constituía uma relação harmônica entre os homens. Entretanto, com o surgimento da moeda e com ela o comércio, dando surgimento também nas relações de troca, a propriedade passou a ser limitada. O que alterou essa relação

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