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1. No texto fala sobre o olhar e suas maneiras de olhar, por exemplo em uma sala de aula em que a professora enxerga somente os alunos que estão interessados em sua matéria, mas não está nem um pouco preocupada com o aluno que tem dificuldades em aprender, não tenta saber o motivo de seu desinteresse, etc. Muitas vezes são problemas que vem de casa, mas que um simples gesto de inclusão pode mudar a vida daquele aluno. Já no filme a professora tenta mostrar para os alunos problemáticos que não importa sua cor, se é magro ou gordo, se é alto ou baixo, sua religião, mostra que a exclusão e o preconceito pode afetar a todos. Mas ela enxerga em cada um seu potencial, acreditando em todos eles.
2. No texto nós vimos que a sociedade tem um padrão de pessoas em que na maioria das vezes são brancos, cabelos lisos, magros e educados e que se a pessoa não se encaixa nesse padrão é excluído. Mas que na realidade do dia-a-dia o que vemos são pessoas de todos os aspectos e que não deveríamos excluí-los e sim incluí-los para que deem o seu melhor. Já no filme o padrão social e étnico ali existente fazem com que os diretos e os demais professores não acreditassem que haveria possibilidades de superá-las, mesmo assim a professora levantou a cabeça e seguiu em frente acreditando no potencial de cada um.
3. No texto fala sobre o olhar ou ação de um professor que é fundamental para o desenvolvimento do aluno, por exemplo: Uma criança de um ano de idade que passa horas do seu dia em um maternal de uma escola onde ela é estimulada pelo professor e desenvolve sua coordenação motora, sua linguagem, aprende a conviver com outras crianças e uma criança com a mesma idade que fica com seus avós que só dorme, come e olha tv, que não é incentivada, a criança cresce com um atraso em relação as outras crianças. Tanto os professores como todos não deveríamos deixar passar uma criança despercebida, pois se deixarem