Roberto DaMatta

Tem interesse em entender o dilema brasileiro. Todos os individuos são iguais peranta a lei, mais na pratica isso nao funciona. O jeitinho do brasileiro faz com que quem tem um amigo poderoso, juiz, policial ou ate em questao de hierarquia como um prefeito e etc, te ajuda a se livrar dos problemas, se livra de multas, não é julgado, sonega imposto e td mais. Isso não funciona, e existem dois sistemas em que Damatta explica essa ideia, o tradicional e o moderno.
O tradicional - o todo predomina sobre as partes, o conceito de individuo é fraco, não é importante. No sistema tradicional brasilero é uma herança a maneira de pensar em hierarquia, cada um tem o seu lugar, isso não muda ate hoje. Que vem dos antigos, como a índia que representa um modelo tipico da sociedade tradicional. onde existia camponeses (sem eles nao tem comida), nobres (sem eles nao tem proteção, e o clero (transcedencia).
Ja o sistema moderno e fundado na nocao de individuo. todos sao iguais perante a lei
Tem interesse em entender o dilema brasileiro. Todos os individuos são iguais peranta a lei, mais na pratica isso nao funciona. O jeitinho do brasileiro faz com que quem tem um amigo poderoso, juiz, policial ou ate em questao de hierarquia como um prefeito e etc, te ajuda a se livrar dos problemas, se livra de multas, não é julgado, sonega imposto e td mais. Isso não funciona, e existem dois sistemas em que Damatta explica essa ideia, o tradicional e o moderno.
Roberto Damatta estuda e explica o brasil atraves de um triangulo, com tres leituras -
Carnavais - o brasil na malandragem - "nao adianta consertar, o brasil nao vai pra frente, nao adiantar trabalhar, tudo deixa pra amanha. uma totalidade relativamente integrada. Uma verdadeira inversão pois no carnaval o escravo, o negro que é explorado o ano todo sai para desfilar como nobre, como assunto principal sobre a escravidao, enquanto o rico ta se esbaldando e no final esta morto e cansado sentados e jogados nas calçadas, no lugar aonde