RIBEIRO, João Ubaldo. Política: Quem manda, Por que manda, Como manda. Ed. Nova Fronteira, 1998; pp. 13-31 (caps. 1 e 2).
538 palavras
3 páginas
Nome: João Marcus Simões Dias R.A. :21550881
Turma: 1 semestre E
Texto: RIBEIRO, João Ubaldo. Política: Quem manda, Por que manda, Como manda. Ed. Nova Fronteira, 1998; pp. 13-31 (caps. 1 e 2).
Em seu livro “Quem manda, Por que manda, Como manda”, João Ubaldo no decorrer do livro tenta de alguma forma criar um conceito para “que o é política? “. No início do texto começamos com uma breve e bem superficial definição de política, que seria algo relacionado ao poder (RIBEIRO, 1998 , p. 8). O poder só pode ser avaliado se ele for posto em pratica, mas política não tem totalmente a ver com poder. Um time grande de futebol pode ter poder sobre outros times menores, mas o resultado do jogo não estará garantido até colocar os dois times frente a frente (RIBEIRO, 1998 , p.9). Para compreendermos e caracterizar integralmente a palavra política precisamos ir mais além. Os americanos tem uma definição de direito “o direito é a capacidade de influenciar o comportamento das pessoas”, para essa influência muitas vezes é usada do poder, que gera a submissão dessa pessoa que está sendo influenciada a fazer algo, as vezes de interesse de uma das pessoas as vezes mútuo (RIBEIRO, 1998 , p. 9 e 10). Já que política é a arte de influenciar, será que tudo é política? De acordo com Ribeiro (1998, p.13), não existem seres apolíticos, pois política vem desde ambicionar legitimamente um carro com motorista igual ao do nosso vizinho mais afortunado, tudo isso se obtém através de um processo político.
Então política é o jogo de poder e está presente em várias ações do nosso dia-a-dia, mas não podemos dizer que tudo é política. A própria palavra foi originada de polis que significa cidade, então para ser um fato político precisa ter interesse na sociedade, no texto ele usa um exemplo de um grupo de meninos que faz uma votação para presidência de um clube, a ação em si é politizada, mas não tem mudança na polis (RIBEIRO, 1998