Revolução.

A revolução industrial na Inglaterra.
A revolução industrial na Inglaterra ocorreu no século 18 e representou a consolidação do capitalismo, juntamente com o processo de transformação das manufaturas em maquino faturas; Consolidando também a burguesia. Embora restrita a Inglaterra, a economia mundial se “reordenou” durante o século 19 representando assim, a dinâmica capitalista responsável por superar o mercantilismo existente na época. O pioneirismo inglês pode ser explicado com base na existência de um estado liberal burguês isso ocorre porque a Inglaterra concentrava condições favoráveis para o desenvolvimento da produção industrial, possuía também uma grande reserva de capitais oriundos da exploração colonial, além de um estado afinado com os interesses do capitalismo inglês, responsável por criar uma legislação favorável aos negócios burgueses logo após a revolução gloriosa em 1688. Trazendo assim, o “cercamento” dos campos, que substituiu a antiga produção agrícola feudal pela criação de ovelhas; Sendo responsável também pelo mercado fornecedor de matérias primas têxtil e do primeiro grupo de operários que formados pelos trabalhadores que expulsos do campo propositalmente iam se concentrando na cidade em busca de novos meios de sobrevivências. Vale ressaltar que o homem também é um elemento chave para a revolução industrial, pois sem ele não haveria de forma alguma o manuseio dessas novas maquinas que geraram um grande e considerável avanço histórico. Além disso, a Inglaterra produzia grandes reservas de carvão um dos maiores combustíveis dos primeiros tempos da industrialização.
Ao analisarmos esse processo é necessário entendermos que embora a revolução industrial tenha sido um conjunto de transformações socioeconômicas e tecnológicas responsável por consolidar o sistema capitalista, a condição estrutural que isso gerou também deve ser analisada precisamente, pois o homem e a maquina se tornaram uma espécie de elo, onde ambos se concentravam de forma