Revolução industrial

Até a metade do século XVIII, o comércio era o principal setor da economia europeia, aquele que gerava mais riqueza. A maior parte da população vivia nos campos, praticando a agricultura, e as pessoas que moravam nas cidades trabalhavam como artesãos ou em oficinas manufatureiras. Mas, a partir de 1750, iniciou-se na Inglaterra, um processo conhecido como Revolução Industrial. Toda a vida social econômica da Europa se modificou. Aparecer as máquinas industriais, que fabricavam em pouco tempo milhares de produtos padronizados. E o salário tornou-se a principal forma de pagamento para remunerar aqueles que trabalhavam nas indústrias recém-criadas. Mas a vida desses primeiros assalariados não era nada fácil. Os patrões pagavam pouco e as condições nas fábricas eram as piores possíveis. Mostrando assim que existiam os dois lados da moeda capitalista, um lado que ganhava muito bem (como os grandes empresários) e o outro lado que corresponde a dos (operários) aonde não recebiam um salario adequado ao trabalho que exercia nas fabricas dos empresários. Para protestar contra esses abusos, vieram os movimentos operários, que se espalhou por toda Europa, Estados Unidos e Japão, a Revolução industrial acabou consolidando-o capitalismo como o principal modo de produção contemporâneo. Depois desse movimento houve um grande avanço na industrialização.
Com o avanço das indústrias há um crescimento na economia, um barateamento nos produtos, melhoria nas condições de vida e aumenta a perspectiva de vida com a criação de medicamentos e aparelhos de saúde.
Mas nem sempre a aspectos positivos, há também os negativos que não devemos nós esquecer. Com o crescimento das industrias houve um grande aumentou do chamado êxodo rural, criando uma alta concentração populacional nas grandes cidades, gerando problemas sociais, falta de moradia e aumento da violência. Sem falar da poluição provocada pela industrias, um dos maiores fatores do século XX e XXI.
Com isso devemos para e analisar, se