Revolução Industrial e Tempos Modernos

Com a Revolução Industrial houve um grande desenvolvimento de maquinas e especializações do trabalho. Percebeu-se um modo de fabricação mais rápida e de maneira que, os donos das fabricas se beneficiaram'facilmente''. O movimento revolucionário deixa cidades mais atrativas em relação aos empregos e surpreende homens que até então tinha como costume trabalhos envolvendo o artesanato e a manufatura.
Portanto nota-se que a criação desse processo dá inicio não só a uma era tecnológica, inclui também uma era em que novas classes sociais serão estimuladas e que haverá uma estratificação social descrevendo as desigualdades entre pessoas na sociedade (patrão e funcionário, ou proletariado como designava Marx).
Tempos modernos deixa claro a relação entre homens e maquinas, funcionários e patrões e também produções e salários, aspectos básicos de um processo industrial, moderno e capitalista. Grande rigor é percebido como características das fabricas, atribuindo assim uma alienação do trabalhador que teria que produzir mais mercadorias durante a mesma carga horaria sem nenhum tipo de aumento de salários, esse modo de produção é conhecido como processo de mais-valia. Percebe-se também que o fordismo, produção em massa que não necessitava de uma especialização, e o taylorismo, flexibilização de produção que era armazenada visando a qualidade do produto, se encaixa em tal descrição.
Nada era favorável para os trabalhadores, além de baixas remunerações econômicas o ser humano era desvalorizados. As más condições de trabalho era nítida em qualquer lugar, poucos intervalos entre refeições e trabalho e poucas horas de sono, devido as longas cargas horarias, afetava a saúde dos trabalhadores.
Ocorreu durante o período lutas por melhorias salarias e novas condições de trabalho, envolvendo também tempo de expediente. Tudo aquilo que força a capacidade de trabalhador era e é visto como exploração. A partir disso percebe-se que o proletariado (funcionários) viviam um grande pesadelo