REVOLUÇÃO DE 30, O ESTADO NOVO E O GOVERNO DUTRA.
IFCH – Instituto de filosofia e ciências humanas
Departamento de História
História do Brasil VI
PAPER APRESENTADO AO PROFESSOR ORLANDO BARROS SOBRE A REVOLUÇÃO DE 30, O ESTADO NOVO E O GOVERNO DUTRA.
1- A conjuntura histórica brasileira/internacional, por ocasião do irrompimento da Revolução de 30.
2- Mostre em que circunstâncias se instituiu o Estado Novo e quais foram os aspectos positivos e negativos do regime.
3- Faça uma comparação entre o governo liberal e alinhado aos Estados Unidos de Dutra e o segundo governo Vargas, no qual se procurou retornar o desenvolvimento em bases nacionalistas.
As oligarquias que estavam no poder até 1930, tinham e mantinham uma política, que ficou conhecida como, a “Política dos Governadores” ou ainda, a política do “café com leite”. Candidatos das Oligarquias do Estado de São Paulo (produtor de café) e do Estado de Minas Gerais, ocupavam alternadamente a presidência da República. O Brasil era um país agrário e rural, com uma área urbana em desenvolvimento, pequenas indústrias e uma economia extremamente dependente do café. Essa dependência, nascida durante o Império, dava lucros aos Barões do café, nem sempre ao Estado, na forma de divisas, oriundas das taxas de exportação, Já que houve momentos, em que o Estado contraíu empréstimos para comprar safras de café, em momentos de super-produção ou de queda do preço, no mercado externo e consumidor, desse único produtor nacional, desejado e consumido no mercado internacional. Essas oligarquias, de visão limitada, mantendo-se no poder, através de fraudes eleitorais e de sua força política, recebeu um duro golpe com a “quebra” da bolsa de valores de Nova York. O café, que era uma das “colunas” desse sistema oligárquico, ruiu. A política dos governadores que era outra, partiu. O sistema veio “a baixo”. Desmoronou-se. Washington Luíz quebrou o acordo. A Oligarquia de