revolução da farroupilha

II Fase- Guerra dos Farrapos
Com a proclamação da republica Rio-Grandense dia 11 de setembro de 1836, pode ser considerada Guerra dos Farrapos, pois agora havia conflito entre a republica e o império.
Durante a guerra, o Rio Grande do Sul organizou-se burocraticamente como uma nação republicana, livre e soberana, em momentos de grande violência militar, houve muitas vitorias e poucas derrotas no campo de batalha, em momentos de paz, houve desenvolvimento e consequentemente progresso. “Os gaúchos mostraram sua perfeita capacidade de gerir com honestidade e competência um Estado soberano.” (FILHO, Arthur Ferreira, Editora Globo. Junho de 1958).
Quem fez parte do progresso em todos os campos de estado, dessa nova republica não foi apenas os gaúchos, mas também estrangeiros, de todas as partes do Brasil, o ministro de Estado Domingos José de Almeida, era mineiro, o general do exercito Bento Manoel Ribeiro, era fluminense, lutou duas vezes a favor e duas vezes contra a republica, após ele o outro general da republica era paulista.
“O Fundamental para a sobrevivência da República durante nove anos, foi o apoio de sacerdotes católicos e de maçons, dos quais a História não se ocupou devidamente. Ambos, padres e maçons foram fundamentais, tanto na deflagração do movimento como no apoio das negociações de paz, como ambos igualmente importantes durante a prisão e fuga dos farrapos, tanto na Corte do Rio de Janeiro como em Salvador / BA.” LAZAROTTO, Danilo, Editora Sulina, 1982.

Em 1845 tem fim a republica dos farrapos, após um tratado de paz, onde havia a reintegração do Rio Grande do Sul ao império, foi assinado por ambas as partes. Trazendo a paz para os gaúchos.