revoluçao industrial

Introdução

A Revolução Industrial surgiu em meados do século XVIII, na Inglaterra, e superou diversos fatores como o trabalho humano, a agricultura, a manufatura, chegando a atingir a maquinofatura. Essa revolução substituiu as ferramentas pelas máquinas, a energia humana pela energia motriz e o modo de produção nos lares pela produção nas fábricas. O momento da Revolução Burguesa na Inglaterra no século XVII teve seu fim com a Revolução Industrial, que consolidou o sistema capitalista, colocando um ponto final no capital mercantil, e prevalecendo o capital industrial. A Revolução Industrial foi divida em quatro momentos mais importantes, que se iniciou em 1760 e se estendeu até o ano de 1800 e prevalece até os dias atuais. A Revolução Industrial não teve conseqüências apenas antigamente, como também até os dias atuais, trazendo cada vez mais invenções e modernizações para o mundo. O artesanato foi a forma de produção que antecedeu a Revolução Industrial, e tinha diversas características. A produção capitalista tem alguns aspectos essenciais para ser bem sucedida, que são o capital, os recursos naturais, e o mercado, além de um controle sobre o trabalho, ou seja, a distribuição do trabalho, para que cada operário realize uma etapa da produção, fazendo assim com que o produto fique pronto de uma maneira mais eficaz em um tempo menos.
Com a Revolução Industrial, os operários passaram de simples artesãos para trabalhadores assalariados, que são submetidos aos capitalistas (seus chefes, donos da fábrica e dos meios de produção). A rotina de trabalho dos operários era muito rude, na qual eles trabalhavam cerca de 16 horas diárias, e nisso estavam inclusas as mulheres e a crianças, sem levar em conta a idade. As condições de trabalho também eram precárias, já que os trabalhadores estavam sofrendo por doenças de trabalho, devido ao local sujo e a falta de preocupação dos chefes com a saúde e o bem-estar de seus funcionários. Essa