Revolucao liberal

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As revoluções liberais: a americana de 1776 e a francesa de 1789 (Parte II)

As primeiras declarações de direitos

Sob o ponto de vista da modernidade constitucional e para a liberdade contemporânea, o que mais importa são os documentos que começaram a surgir a partir do século XVII, sendo o primeiro deles a Petição de 1628, que o parlamento inglês enviou ao desastrado rei Carlos I (que seria mais tarde decapitado durante a revolução puritana, em 1649). Nessa petição, os cidadãos reclamam dos impostos ilegais, do aboletamento dos soldados em casas de gente boa e nas prisões sem justa causa. Dado o comportamento incorrigível dos seus reis, os parlamentares ingleses tiveram que apresentar uma outra, a Bill of Rights, de 1689, que visava limitar ainda mais a autoridade real, bem como impedir que, dali em diante, o Parlamento fosse fechado a qualquer pretexto. Tais liberdades conquistadas pelos britânicos encantaram não apenas seus vizinhos franceses (como bem atestam os testemunhos de Montesquieu, de Voltaire e de Rousseau), como terminaram por inspirar os colonos ingleses da América do Norte a também lutar pela conquista da sua independência.

A partir de 1776, até 1784, seis colônias americanas rebeladas (Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Vermon, Massachusetts e New Hampshire) resolveram proclamar não só os seus direitos bem como encarregar o talentoso Thomas Jefferson a redigir uma desaforada carta de independência - aprovada em 4 de julho de 1776 - em que, entre outras coisas, afirmava que o governo de Sua Majestade britânica deveria promover a felicidade dos seus súditos e que, se ele não o fizesse, eles, os seus súditos americanos, teriam todo o direito de pegar em armas e se libertar. As primeiras dez emendas de 1791

O marques de Lafayette, elo de ligação

Em 1789, os norte-americanos, iluminados pelos acontecimentos de Paris, deram-se conta que sua constituição, a constituição da união, aprovada na Convenção em

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