Revolta da Vacina

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A revolta da vacina é muito mais que um explosão popular sem fundamentos lógicos. Foi uma revolta que leva o historiador e estudante de história fazerem uma reflexão acerca do Rio de Janeiro e, porque não, Brasil, na aurora do século XX. Nas obras de Jaime Bechimol e Nicolau sevecenko,ambos abordam a revolução cientifico-tecnológica e a refinanciamento e renovação da divida com a Inglaterra,onde este ultimo aquele, tais fatos levam a cabo as medidas sanitárias para tornar a capital federal,conhecida como o tulmulo dos estrangeiros, uma cidade “habitável” e higienizada, sem cortiços pobres, doenças e sujeiras. Essa higienização da cidade, as medidas que traziam a destruição de moradias para abertura de avenidas, construção de casas para as classes dominantes e o distanciamento da população pobre para as regiões periféricas da cidade.Isso tudo somado a insatisfação popular culminam na Revolta da vacina,puro estopim, onde o “populacho” extravasa toda sua raiva acerca das medidas higienistas da crise em que passa o pais.
E mesmo que alguns setores do governo e da sociedade tenham tentado de alguma forma se aproveitar da situação, esta fugiu do controle daqueles que de certa forma viram a oportunidade de fazer cair ou modificar a Republica.
Finalizando, a Revolta da vacina foi das manisfestações da história brasileira em que o povo uniu-se e mostrou a sua insatisfação contra as medidas que tornavam a sua vida pior. A Revolta, talvez não veio para reivindicar, mais para mostrar que o

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