revestimentos de secadores monolucidos
FABRICAÇÃO DE PAPEL HIGIÊNICO E REVESTIMENTO QUÍMICO DE SECADORES MONOLÚCIDOS
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
MOGI DAS CRUZES – SP
JUNHO 2013
HÉLIO RICARDO DOS SANTOS RE 11121401257
FABRICAÇÃO DE PAPEL HIGIÊNICO E REVESTIMENTO QUIMICO DE SECADORES MONOLÚCIDOS
Projeto apresentado ao curso de bacharelado em química, na disciplina de Orientação para conclusão de curso I, como critério de avaliação, sob orientação do Professor Mestre Leandro Masiero.
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
MOGI DAS CRUZES – SP
JUNHO 2012
OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo a pesquisa e dissertação sobre a fabricação de papel higiênico e o revestimento químico de secadores monolúcidos, sua interferência na maciez do papel, suas diferentes formulações, resinas e polímeros utilizados e a função de cada um dos químicos utilizados para este revestimento.
CRONOGRAMA.
HISTÓRIA DO PAPEL
Já há milhares de anos antes da aparição do papel, o homem já fazia os seus registros, através da gravação em pedras ou em metais como o bronze. Além da palavra, este sempre procurou se comunicar através de desenhos ou de símbolos. A comunicação gráfica tornara-se importante para os homens, uma vez que deixava o registro, fixava a mensagem e não se extinguia com o tempo. É atribuída aos egípcios a 1ª fabricação de um material que, por extensão, poderia chamar-se de papel: o papiro (origem da palavra papel). Esta planta nativa dos pântanos egípcios começou a ser usado como material para desenho ou escrita de símbolos, por volta do ano 3.000 A.C., porém os verdadeiros manuscritos egípcios mais antigos parecem datar de alguns séculos mais tarde, talvez em torno do ano 2.200 A.C.. Embora ambos sejam compostos de materiais de origem vegetal, não há mais nenhuma relação