Resíduos urbanos

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS FACULDADE DE ENGENHARIA DE PASSOS

MATERIAL DE APOIO

RESÍDUOS SÓLIDOS

Prof. Dr. Eduardo Goulart Collares

2007

COLLARES, E.G

FESP / UEMG

Resíduos Sólidos 1

Conceito de Resíduos Sólidos [...] resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes dos sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis face à melhor tecnologia prática disponível (ABNT 1987, p. 1-2).

O problema do lixo urbano: Uma pessoa produz: 1 kg de lixo por dia (5l) O Brasil produz: 175.000 ton de lixo por dia A humanidade produz: 6.000.000 ton de lixo por dia Volume de lixo no mundo por dia: 30.000.000 m3
“

O mundo produz mais de 100 maracanãs de lixo por dia”

“São necessários 1.500.000 caminhões para carregar todo este lixo” “Estes caminhões enfileirados engarrafariam toda a malha rodoviária de um estado como o Rio de Janeiro”

COLLARES, E.G

FESP / UEMG

Resíduos Sólidos 2

COLLARES, E.G

FESP / UEMG

Resíduos Sólidos 3

TEXTO
PHILIPPI JUNIOR, A. Agenda 21 e Resíduos Sólidos. In RESID’ 99 Seminário sobre resíduos sólidos. São Paulo: ABGE, 1999.p. 15-25.

AGENDA 21 E RESÍDUOS SÓLIDOS
Arlindo Philippi Jr*. Engenheiro Civil, Sanitarista e de Segurança do Trabalho. Doutor em Saúde Pública. Pós Doutoramento em Política e Gestão Ambiental. Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP. Coordenador Científico do NISAM Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP. Coordenador do Grupo de Planejamento e Avaliação do PADCT para Ciências Ambientais do Ministério de