Resíduos eletro-eletrônicos
Lixo eletrônico
Antes de qualquer coisa, é necessário esplanarmos sobre a onda de reciclagem que algumas indústrias estão explorando tanto em seu markting. A reciclagem é sim uma grande saída para diversos problemas, ela aumenta a vida útil dos aterros, diminui a extração de matéria prima do ambiente, e aumenta a competitividade de indústrias. Mas o principal é diminuirmos o desperdício, melhoramos os processos, e depois de todas as medidas possíveis, partirmos para a reciclagem.
O lixo eletrônico está se tornando um grande problema por conter materiais tóxicos sim, mas muito mais pelo mercado consumidor, que em menos de um ano julga seu aparelho celular como ultrapassado e obsoleto. E um computador é jogado fora ao invés de optar por uma melhora no sistema, comprando um hardware melhor por exemplo.
Muito tem que ser feito para sensibilizarmos a população a respeito dessa inundação de eletronicos no mercado. O outro ponto grave desse mercado eletronico é a falta de conhecimento dos males que esses produtos fazem ao meio ambiente.
Grande parte do lixo eletrônico é formada por materiais altamente tóxicos para o meio ambiente e consequentemente para o ser humano, a maioria desses resíduos contem metais pesados como o mercúrio e o cadmio. Levando em consideração a velocidade de defazagem desses equipamentos que se tornam obsoletos num curto período, observamos um grande aumento na geração de tais resíduos, que se descartados de maneira idadequanda podem vir a causar a destruição de ecossistemas inteiros.
Visando esse problema, no dia 5 de Agosto de 2010 foi aprovada a Lei
Federal nº 12.305 referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, onde obriga a dar-se destinação adequada para os resíduos eletroeletrônicos.
Porém a fiscalização ainda se mostra ineficaz perante o alto consumo e descarte desses equipamentos, levando em conta o grande aumento da tecnologia e o alto consumo no mundo.
Portanto, a reciclagem