resumo
1 – INTRODUÇÃO
Os TIPOS IDEAIS São construções conceituais úteis para conhecer a realidade empírica. Tende-se ao retorno do SUJEITO.
A Sociologia não é mais NORMATIVA, onde anunciou códigos de valores universais sob forma de catecismo. Busca-se uma Sociologia VALORATIVA ocorre uma tentativa de interpretação científica da realidade social.
A Sociologia dominante, a POSITIVA quis esconder a subjetividade do investigador para assim tornar seu conhecimento mais OBJETIVO, tentando eliminar a SUBJETIVIDADE do homem em sociedade como a afetividade, as crenças, ou seja, o lado irracional da conduta humana.
A idéia principal e mostrar a desumanização implícita contida na Sociologia UNILATERAL, de perspectiva INTELECTUALISTA-RACIONALISTA-CIENTIFICISTA. Mostrar uma sociologia mais humanista, mais aberta, recuperando o sentido da vida, ou seja, o papel ativo do sujeito.
A OBJETIVIDADE científica expurgou os aspectos espirituais, afetivos e intuitivos da realidade humana. Criando a crise da civilização assentada sobre os valores da crise das ciências experimentais. Cabe à sociologia gerar um paradigma “holográfico” não fragmentador.
Desde seu nascimento a Sociologia buscou se afirmar como forma científica de conhecer a realidade social, adotando modelos explicativos inspirados nas ciências experimentais como a biologia, a física, sem questionamentos.
A Razão Weberiana tenta trabalhar cientificamente a multidimensionalidade do real, penetrando em esferas da vida social impermeáveis ao conhecimento “científico oficial” como a ética à magia a religião.
A Sociologia de Weber não abdica do objeto nem do Sujeito. Utiliza a razão sem desconhecer o chão irracional em que se assenta. Ele sabe que o conhecimento não está dissociado de nossos valores, interesses, vontades, sem abandonar o ideal de objetividade.
Weber pratica um PLURALISMO COGNOSCITIVO como alternativa do monopólio das ciências. Em que o nosso saber