resumo

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIADISCENTE- SARAH LOBO P3
RESUMO DO LIVRO (Epidemiologia e Saúde- Jairnilson Paim; 5° edição; cap.20)
Salvador-2014
Modelos Assistenciais
O processo de construção do sistema único de saúde (SUS) requer principalmente intervenções setoriais na forma de serviço e extra-setoriais no setor como trabalho. Apesar da expressão sistema de saúde o que prevalece na população é o modelo de médico-hospitalar. Pois a saúde não é efetivamente promovida para as pessoas. Desse modo a intervenção para a promoção da saúde desenvolveria um verdadeiro sistema.A reforma sanitária representa a indignação dos profissionais da saúde, contra as precárias condições e a mercantilização do setor. Com as proposições sistematizadas na oitava conferência, é possível perceber basicamente três caminhos: o primeiro com a criação das bases jurídicas, a segunda que mobiliza a opinião publica e setores da comunidade para a democratização e terceiro que privilegiou a implantação e desenvolvimento dos Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde (SUDS). A respeito da organização do SUS, teve avanços e retrocessos como: a descentralização das ações e serviços de saúde, extinção do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social entre outro.
Os modelos assistenciais surgem como uma forma de contribuição para as intervenções, que são combinações tecnológicas estruturadas para o enfrentamento de problemas de saúde individuais e coletivos. Porém, o modelo mais prestigiado é o médico-assistencial que não contempla o conjunto de doenças ou contrario do sanitarista que abrange toda uma população com programas específicos para cada comunidade. O modelo médico-assistencial privatista está voltado para a demanda espontânea, que reforça atitude de indivíduos que só procuram os serviços de saúde quando se sentem doentes. Mas não é exclusivo do setor privado, estes mesmo modelos estão presentes nos mesmo serviços públicos como hospitais, centros de saúde entre