resumo

Resumo : Graciano e o processo medieval
I - Introdução Com a derrubada do Império Romano do Ocidente, iniciando a Idade Média e a invação de Constantinopla, a Unidade Política e Jurídica, que caracterizou o Império Romano, foram trocadas no Ocidente da Europa, na Idade Média, pela Fragmentação Política, e pelo Plurarismo Jurídico. Com a queda do Império Romano do Ocidente , a Igreja Católica sobrevive, já ocorrida o edito de Milão que propagou a religião católica, o Latim se tornou a língua oficial da Igreja. Hannah Arendt afirma que a Igreja Católica tomou poderes da parte política e espiritual e tomou posse da tríade romana, fez a distinção de autoridade de poder. De acordo com Barbara Tuchman somente a Igreja oferece um príncipio de organização, a sociedade não iria aguentar uma anarquia. Nuno Espinosa acredita que o Direito Romano é o direito do Império e que a Igreja manteve a ideia de Império e influenciou na comunição com os barbáros. Barbara Tuchman afirma que na Idade Média a salvação não funcionava para as pessoas que acreditavam em Cristo, somente naquelas que eram pecadoras, pois Deus perdoa. A Igreja era beleza e arte, dava solenidade e dignidade. A hierarquia da sociedade era mais importante o clero que se dividia em clausura e secular que vivia entre os leigos.
De acordo com o professor de Lisboa o homem não se importava com o seu corpo e próprio bem-estar, o juízo individual e final coletivo proposto na arte medieval.
Afirma Nuno Espinosa que " a única grande realidade institucional dos tempos antigos", permitiu que o Direito Canônico e o Processo Canônico tivesse preminência.
O labor de Graciano foi desenvolvido na Universidade de Bolonha.
II- Considerações sobre a Universidade Medieval
Garcia y Garcia afirma sobre a universidade de Bolonha que a realidade era internacional e seu prestígio estava relacionado com seu universalismo e a presença de estrangeiros. O juristas começam sua atividade científica.
A