RESUMO

Resumo
Não há docência sem discência
Com base na análise feita no texto de Paulo Freire (1996, pp. 21), deve-se entender que o autor aborda saberes que irão refletir na prática docente de educadores críticos, progressistas e também conservadores. Serão conhecimentos adquiridos pela prática educativa.
Desse modo de acordo com Freire, pode-se inferir que (1996, pp. 22 a 23), os conteúdos devem ser claros e assimiláveis, possíveis lembrando-se do primeiro saber: Ensinar não é treinamento nem corpo indeciso e acomodado, mas criar as possibilidades para a sua produção ou construção; - Quem ensina aprender ao ensinar e quem aprender ensina ao aprender -.
Segundo o autor (1996, pp. 25), fator este que nos remete a uma critica e recusa de ensino bancário, sendo prática bancária, o educando, mantenha vivo em si o gosto da rebeldia que se estimule a curiosidade de arriscar-se no intuito da diminuição do poder do bancárismo isso ás vezes colocados por seus educadores.
De acordo com Paulo Freire (1996, pp. 26), apreende-se que, o educador democrático trabalha com o educando a rigorosidade metódica com deve de ser aproximar dos objetos que podemos conhecer. Através disso exigido a presença de educadores criativos, investigadores, curiosos, humildes. Nas condições de aprendizagem, os educadores transformam-se em sujeitos de construção e reconstrução do saber ensinar.
Para Paulo Freire (1996, pp. 29), não há ensino sem pesquisa, assim como não há pesquisa sem ensino. Dessa forma cabe ao professor continuar pesquisando para que proporcione um debate e novos questionamentos, pois nela se cria o estimulo, o respeito, a capacidade do educando, sobretudo sua criticidade.
Em segundo momento Freire (1996, pp.30), a escola e os professores precisam respeitar os saberes do educando, e sempre que possível trabalhar o conhecimento empírico, que se faz através de experiências com as praticas educativas.
As novas descobertas exploradas por Paulo Freire (1996, pp.30) precisam ser