resumo:o carater da subalternidade

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A QUESTÃO DE GÊNERO ü Uma profissão eminentemente feminina em uma sociedade patriarcal. ü Corrobora com a visão de que é uma profissão de menor importância. ü Reproduz o caráter assistencialista da profissão. ü Em nossa cultura, a filantropia é uma tarefa predominantemente feminina.

EMPOBRECIMENTO DO ESTUDANTE ü Não por desprezar a democratização do ensino. ü Origem da profissão era de interesse das classes altas da sociedade. ü Esse fato “facilita a empatia” do assistente social com o público usuário. ü Contribui para “ajustar a auto-imagem de identidade entre este profissional e os estratos mais empobrecidos” da sociedade (MONTAÑO, 2009, p. 104).

FUNCIONÁRIO PÚBLICO ü Assistente Social empregado do Capital. ü Executor de políticas sociais que servem para consolidar a ordem burguesa. ü O Estado (poder público) é estabelecido como fonte privilegiada de emprego para o Assistente Social. ü Que passa a ser um “servidor público”. ü Acarretando “servilismo” do Assistente Social para com o órgão empregador (Poder público). ü E não à causa pela qual foi contratado.

UMA TECNOLOGIA ü O Serviço Social como “tecnologia” em relação às demais “ciências”. ü Não produz conhecimento teórico, mas utiliza-se do acervo de outras ciências. ü Importa teoria da Antropologia, Direito, Ciências Sociais, Psicologia, Filosofia, etc. ü E realiza sua aplicação. ü A Tecnologia não é aceita como produção de conhecimento. ü Apenas aplicação do mesmo. ü Imprime um sentimento de inferioridade aos Assistentes Sociais ü Certa superioridade aos que não são da área por emprestarem sua produção teórica para que o Serviço Social possa se utilizar dela na intervenção social.

CONSIDERAÇÕES FINAIS ü Montaño define este julgamento como equivocado. ü Acredita que nem todo acervo teórico é eficiente e suficiente no exercício da prática profissional. ü Montaño defende o praticismo tão criticado pela categoria. ü Pois a prática credita verdades que a teoria

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