Resumo " O Anticrito"

421 palavras 2 páginas
Resumo

A obra de Nietzsche “O Anticristo”, e certamente uma obra feita para os cristãos assíduos pois, faz uma critica a toda a concepção do que é o cristianismo, fazendo com que o leitor pare para pensar sobre a historia da religião cristã e toda a conspiração por trás da mesma.
O filosofo inicia sua analise psicológica sobre a religião, botando em questão o que é bom e o que é ruim. A fraqueza, o sofrimento e o medo seriam sinônimos de algo ruim para qualquer pessoa, menos pra o cristão, que aceita essas “qualidades” para seguir uma vida acorrentada. Já sentimentos que trazem prazer, felicidade e poder são constantemente castrados pela Igreja como algo pecador.
Apontasse o cristianismo com uma espécie de doença da humanidade. Alienando o povo, tirando-lhe a liberdade, o distanciando da realidade, glorificando a compaixão e lhe tirando seus instintos básicos.
Nietzsche também analisa outras religiões como o budismo e o judaísmo, apontando seus lados positivos e negativos. Ele aponta o budismo como uma religião mais “positiva”. O judaísmo e utilizado muitas vezes no livro para demostrar como o cristianismo inverteu alguns valores da religião.
Os teólogos são apontados como mentirosos, já que transmitem a “palavra de Deus” sem questiona-la, acreditando piamente nela e muitas vezes as distorcendo para bem próprio, muitas vezes para fazer guerras em seu nome, mas sempre justificando como ser em nome de Deus. O maior mentiroso para o filosofo Nietzsche é o apostolo Paulo, que apresenta um Deus fraco e distorce tudo o que Jesus pregava principalmente a questão do perdão, o que na visão de Nietzsche e transformado em um sentimento de vingança e ódio após a morte de cristo. O autor põe que o Evangelho tem conceitos sobre Jesus totalmente controversos com o que o próprio dizia, colocando-o como “gênio” ou “herói”, o que não faz sentido já que o próprio evangelho condena coragem ou conflito. Colocam Jesus como “filho de Deus”, mas também falam que todos

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