Resumo sobre Guerra Gloriosa/Puritana
A Revolução Inglesa, também conhecida como Revolução Puritana e revolução Gloriosa, aconteceu entre 1625, com o início do reinado de Carlos I, até 1669, quando Jaime II é expulso do reinado para dar o lugar ao seu cunhado Guilherme de Orange.
Durante todo esse período de conflitos, o que mais contribuiu para o andar das situações em que se encontrava o povo daquela época foram às mídias. Palestras e sermões, textos, imagens, procissões, enfim, tudo era utilizado, visto que assim como na reforma, as elites estavam divididas, e ambos os lados recorriam ao apoio público, que de um lado se tinha os defensores da Igreja Anglicana (que era próxima da igreja Católica) e os chamados “puritanos” (uma mistura de presbiterianos, batistas e quintomonarquistas). Pelo menos em Londres, aquela foi uma época de política veiculada em cartazes, petições e manifestações.
Os anos da metade do século XVII foram significativos pelo uso de panfletos e jornais, em que os monarquistas (que era representado pelo rei e obtinha um grande apoio dos católicos) e parlamentaristas (representados pelos puritanos e obtinha uma maior aceitação da população, que estava em crescente expansão do protestantismo), que expressavam os respectivos pontos de vista.
Essa explosão de matéria impressa, como também algumas inscrições políticas nas paredes londrinas e outros locais públicos e teatros de rua, serviram de contexto para iniciar um debate sobre a liberdade de imprensa, o que gerou uma crítica a todo tipo de censura, atraindo cada vez mais pessoas interessadas nas discussões, ampliando a esfera pública naquela época.
Então, durante este período do reinado de Carlos I, iniciou-se a pressão dos Parlamentaristas (puritanos), que exigia sua assinatura acatando a “petição de Direitos”, que delimitava o poder do rei em várias áreas, entre elas a liberdade de expressão e o controle das mídias da época. Com a pressão sofrida pelo parlamentarismo e população,