RESUMO SEMPESQ BIORREMEDIA O

BIORREMEDIAÇÃO

Isabella Cícera Dias Miranda (Ciências Biológicas / Unit / [e-mail]) Sara Dayan da Silva Oliveira (Ciências Biológicas/ Unit / [e-mail]); Profº. Drº. Marcelo da Costa Mendonça (PPED/GPHPE/Unit/CNPq/

Embasado no campo da biotecnologia, o levantamento bibliográfico feito objetivou-se em explanar o papel da técnica de Biorremediação e seus métodos como alternativa para redução de problemas ambientais gerado pelo aumento constante e intensificado da poluição ambiental. O uso dessa técnica pela comunidade científica se deve pelo fato de ser viável, de custo relativamente baixo e equilibrado, ou seja, sendo o menos impactante possível, referido por CARNEIRO; GARGILIO, 2010. Possibilitando a eliminação ou transformação de vários contaminantes em compostos inócuos, principalmente dióxido de carbono e água a partir da atividade de microorganismos, que são capazes de modificar ou degradar poluentes no ambiente. Sendo aplicada de acordo com o tipo de contaminante, as espécies de microorganismos indicadas são diferentes; ou a depender da complexidade do material a ser degradado, é necessário a formação de consórcios de bactérias de diferentes gêneros e espécies, cada uma especializada na degradação fracionada do material alvo. Por isso se faz uma análise prévia dos parâmetros biológicos, físicos e químicos do local que será remediado e então é definido qual método de tratamento executar, in situ, quando não há necessidade da coleta do material contaminado, podendo ocorrer pela biorremediação natural, bioestimuação e bioaumentação; ou ex situ, quando é preciso retirar o material para uma área própria ou instalação em outro local, através do Landfarming, biorreatores e a compostagem (ALMEIDA et al, 2012; PEREIRA; FREITAS, 2012) Ambos possuem a mesma finalidade, porém com processos e medidas diferentes. Em qualquer um desses processos a atividade dos microorganismos é crucial no processo de degradação de compostos químicos.