Resumo Revolução industrial

Ao falar em Assistência Social, não se pode deixar de mencionar o Assistencialismo, que por muito tempo foram comparados como uma coisa só. Assistencialismo, como o nome mesmo já diz, é assistência oferece ajuda aos menos esclarecidos, a Igreja Católica é uma grande propulsora dessa assistência em vários tipos de instituições, juntamente com outras correntes religiosas, a fim de que se propague a fraternidade e se garanta o pão, moradia e outros bens materiais de necessidade básica a quem está sem garantia de qualquer que seja seu direito.
Existe também outra forma de Assistencialismo, este vem com roupagem filantrópica assim como o de caráter religioso, mas na verdade, são de interesse político.
São as transferências de renda com condicionalidades, atendendo à classe mais carente da população para manter seu lugar no poder, abranger com esses tipos de programa mais famílias e, com isso, mais eleitorado a seu favor. Existem também os favores em períodos eleitorais em que os candidatos oferecem a seus eleitores essa forma de assistencialismo, e é cobrada depois pelo vínculo que se cria de gratidão para com o político ou o partido, garantindo-lhes uma boa imagem perante a sociedade e contribuição nas campanhas políticas feitas por essas massas, além de grande arrecadação de votos. Esse tipo de assistência acontece para que a população carente, com suas necessidades básicas atendidas, deixe de recorrer as suas necessidades de direito.
O assistencialismo vem desde o período da escravidão, onde os senhores, em troca de moradia e alimentação, detinham os escravos em suas propriedades como posses dos mesmos.
No início da Industrialização no Brasil, no governo de Getúlio Vargas, essas manobras políticas aconteciam juntamente à administração pública, a partir do aumento da classe trabalhadora por conta da industrialização, criando-se as legislações trabalhistas, expressando o direito através da doação de bens e benefícios, a fim de amenizar a revolta dos