RESUMO PARTE 2 - MORTE E VIDA DAS GRANDES CIDADES - JANE JACOBS
MATÉRIA: URBANISMO 2
PROFESSORA: ANA PAULA
ALUNA: AMANDA RABELO DE CAMPOS
RA: 21335633
RESUMO DA PARTE 2 DO LIVRO MORTE E VIDA DAS GRANDES
CIDADES – JANE JACOBS
BRASÍLIA
26/03/2015
CONDIÇÕES PARA A DIVERSIDADE URBANA
Jane Jacobs traz no seu livro, como ponto mais importante, quatro condições indispensáveis para gerar diversidade urbana:
I.
II.
III.
IV.
O distrito deve atender a mais de uma função principal. Estas devem garantir a presença de pessoas que saiam de casa em horários diferentes e estejam nos lugares por motivos diferentes, mas sejam capazes de utilizar boa parte da infraestrutura.
Deve haver densidade suficientemente alta de pessoas, sejam quais forem seus propósitos. Isso inclui alta concentração de pessoas cujo propósito é morar lá.
A maioria das quadras deve ser curta; ou seja, as ruas e as oportunidades de virar esquinas devem ser frequentes.
O distrito deve ter uma combinação de edifícios com idades e estados de conservação variados, e incluir boa porcentagem de prédios antigos, de modo a gerar rendimento econômico variado.
A obrigatoriedade dessas quatro condições criam combinações de usos economicamente eficazes. “Todas as quatro, associadas, são necessárias para gerar diversidade urbana; a ausência de qualquer uma delas inutiliza o potencial do distrito” – afirma Jacobs.
Jacobs diz que precisamos ter como meta a criação de uma diversidade de usos, para promover segurança à população, diversidade, criando sempre novos empreendimentos e ideias de toda espécie. “A própria diversidade urbana permite e estimula mais diversidade”
Os locais cheios de vida fazem com que exista um número maior de investimentos em estabelecimentos, onde os pequenos negócios são mais numerosos que os grandes. Essas grandes empresas têm permanecido nas grandes cidades juntos com os pequenos estabelecimentos justamente por os mesmos proporcionar aos seus funcionários uma relação de contato com outras pessoas fora da área de trabalho,