RESUMO MTC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS
CURSO DE DIREITO

Antônio Filho
Jaciara Amorim
Jamila Gomes
Larissa Soares
Whellyna Costa

Universidade no Brasil
Dos modelos Clássicos aos modelos de ocasião

São Luís – MA
2013
Antônio Joatan de Barros Filho
Jaciara Pereira Amorim
Jamila Paiva Gomes
Larissa Karla Dias Soares
WhellynaRakel Pinto Costa

Universidade no Brasil
Dos modelos clássicos aos modelos de ocasião

Seminário apresentado para a disciplina de metodologia do trabalho científico do curso de direito.

São Luís – MA
2013
A UNIVERSIDADE NO BRASIL:
CONCEPÇÕES E MODELOS
*Organizador Geral da Edição e Presidente da direção editorial: Marilia Costa Morosini (PUCRS)

Esquema

Introdução
Modelos clássicos de organização universitária
Napoleônico, alemão, inglês ou americano

Modelos de ocasião
Universidade Neoprofissional, heterônoma, competitiva, “Universidade Mundial do Banco Mundial” ou de modelo anglo-saxônico.

Não acordo sobre a definição dos ditos modelos universitários clássicos

Universidades na Nova Inglaterra e na América Espanhola (sécXVI a XVIII): Comprometidas com a visão anglicana ou católica de mundo e de ciência, ou submissas às demais ordens religiosas.

Modelos considerados, hoje, clássicos de universidade (Séc. XVIII e XIX)
Contribuições para as transformações: Expulsão dos jesuítas, maiores guardiões da ortodoxia escolástica, crises e reformas de diferentes graus ao final do antigo regime.

Modelo Francês/Napoleônico(Especialização e a profissionalização)

Modelo Alemão (Liberdade de pesquisar, de aprender e de ensinar, e enciclopedismo)
Produção do Saber e a formação livre, reconciliadas no mesmos espaço e tempo.

Universidades no Brasil: Modelo Francês -> Pombalino -> Alemão

Século XX. Novo Modelo: Universidades de massas ou Americano (Pluralidade de submodelos)

Atraso de dois séculos em relação a