Resumo inastimo cartesiano, empirismo, criticismo kantiano

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INARTISMO CARTESIANO: Cartesianismo é uma forma de racionalismo derivado do pensamento do filosofo René Descartes. Ele sustenta-se no dualismo mente-corpo, em que a existência da mete é pensar e a do corpo ou matéria é existir em 3 dimensões. O cartesianismo propõe a aplicação do que Descarte chamou de “método cético”, com o qual ele procurou demostrar que o homem é essencialmente uma coisa pensante e que a mente é essencialmente diferente do corpo. Assim, na busca de conhecimento exato ou da verdade, os nossos sentidos corporais podem ser enganados, mas, segundo Descartes, mesmo nessa situação uma coisa permanece verdadeira: o fato de estarmos pensando. Dai vem sua famosa frase: “Penso, logo existo”. A tese cartesiana possibilitou a ideia de que o mundo pode ser visto sob uma perspectiva objetiva externa a ele, em que o observador pode ser neutro e passivo. O cartesianismo gerou importantes ramificações na ciência , assim como tem sido alvo de varias criticas, como as elaboradas pelo filosofo alemão Martin Heidegger. EMPIRISMO: A palavra empirismo tem sua origem no grego empeiria, que significa experiência sensorial. Defende que todas as nossas ideias são provenientes de nossas percepções sensoriais (visão, audição, tato, paladar, olfato). Locke ressalta que “nada vem à mente sem ter passado pelos sentidos”. A experiência, assim, seria uma apreensão da realidade externa através dos sentidos que forma a base necessária. CRITICISMO KANTIANO: O termo criticismo é empregado para dominar a filosofia kantiana. Esta se propõe investigar as categorias ou formas a priori (anterior à experiência) do entendimento. Sua meta consiste em chegar a determinar o que o entendimento e a razão podem conhecer, encontrando-se livres de toda experiência, bem como os limites impostos a este conhecimento. O criticismo kantiano se aproxima do ceticismo, por pretender averiguar o substrato racional de todos os pressupostos da ação e do pensamento humanos. O criticismo kantiano

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