Resumo Idalberto Chiavenato Capítulo XII

TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO

Resumo Chiavenato

TÓPICOS A SEREM ABORDADOS:
As origens da Teoria Estruturalista
A sociedade de organizações
A análise das organizações
A tipologia das organizações
Os objetivos organizacionais
O ambiente organizacional
A estratégia organizacional
Os conflitos organizacionais
As sátiras à organização
A apreciação crítica da Teoria Estruturalista

1. Introdução
Frente ao declínio da Teoria das Relações Humanas na década de 1950, e a falta de condições da Teoria Burocrática para ultrapassar o impasse do combate a Teoria Clássica e a falta de bases adequadas para uma nova teoria que a pudesse substituir, surgiu a Teoria Estruturalista.
O movimento estruturalista foi predominantemente europeu e teve um caráter mais filosófico na tentativa de obter a interdisciplinariedade das ciências.
A Teoria Estruturalista concentra-se no estudo das organizações, na sua estrutura interna e na interação com outras organizações. Denota-se que organização é uma unidade social em que as pessoas alcançam relações estáveis, com vista em objetivos e metas comuns.
Todo o estudo exposto neste trabalho é baseado na obra: CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações.

2. Origens da Teoria Estruturalista

São origens da Teoria Estruturalista:
2.1 A oposição surgida entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas – incompatíveis entre si. A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntese da Teoria
Clássica (formal) e da Teoria das Relações Humanas (informal).

2.2 A necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social grande e complexa, onde interagem grupos sociais" que compartilham alguns dos objetivos da organização.
2.3 O estruturalismo teve forte influência na Filosofia, na Psicologia (com a Gestalt), na Antropologia (com Claude Lévy-Strauss), na Matemática (com N. Bourbaki), na Lingüística, chegando até a teoria das organizações com