Resumo Fernando EAIC V4

EXTRAINDO PARALELISMO EM PLATAFORMAS HETEROGÊNEAS: ESTUDO DE CASO DE UMA LUPA DIGITAL
Fernando Fernandes dos Santos (ICV UNIOESTE), Marcio Seiji Oyamada (Orientador), e-mail: má[e-mail].

Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas CCET, Colegiado de Ciência da Computação.

Ciências Exatas e da Terra- Ciência da Computação

Palavras-chave: ampliador digital, software embarcado, plataformas heterogêneas.

Resumo:

Sistemas embarcados estão presentes no cotidiano das pessoas, em diversos produtos tais como smartphones, automóveis, aparelhos eletrodomésticos. Um dos principais requisitos dos sistemas embarcados é o desempenho, pois estes executam em sua maioria tarefas criticas. Este trabalho relata os esforços para melhorar o desempenho de uma lupa digital chamada denominada xLupa embarcado, extraindo o paralelismo no nível de tarefas na plataforma heterogênea DM3730, composta pelos processadores ARM Cortex A8 e DSP TMS320C64x (C64x+).

Introdução

Um sistema embarcado pode ser definido qualquer componente eletrônico que possui um microprocessador que não é considerado um computador de proposito geral. Os SEs são usados em situações criticas, onde fatores como confiança, segurança e desempenho, são pontos cruciais para o sucesso da aplicação. Porém, devido à limitação de recursos, principalmente o poder de processamento é necessário uma solução otimizada.
No caso dos processadores, técnicas que tentam aumentar ILP (Instruction Level Parallelism) como pipeline, superscalaridade entre outras visando o aumento de desempenho têm sido usadas, porém estas técnicas possuem resultados limitados e dependentes das características da aplicação (Hennessy, Patterson, 2012). O paralelismo em nível de instrução pode ser obtido de duas formas, através de escalonamento estático ou dinâmico. A principal diferença entre as duas formas está em como o paralelismo é extraído, no escalonamento dinâmico o paralelismo é extraído em