Resumo FEB/CF

Formação Econômica do Brasil é uma obra escrita pelo economista Celso Furtado. O autor se dispõe a retratar assuntos tais como os fundamentos econômicos da ocupação territorial, a economia escravista de agricultura tropical dos séculos XVI e XVII, a economia escravista mineira do século XVIII, a economia de transição para o trabalho assalariado do século XIX e a economia de transição para um sistema industrial do século XX.
Inicialmente Celso começa a relatar a ocupação das terras americanas, que constituiu um episódio de expansão comercial na Europa. A ocupação do Brasil teve grande importância na época, pois a colonização propiciou que fosse criada uma economia de subsistência. Porém, custou muito caro manter toda esta ocupação e, foi neste momento que começaram a surgir as dividas entre os países.
Após o período de colonização o Brasil passa por algumas transformações. A crescente demanda de produção faz com que seja preciso aumentar a mão de obra, e isto é feito através da exploração da mão de obra local (índio), sendo essa comercialização a primeira atividade econômica estável, propiciando um rápido desenvolvimento da colônia. A economia açucareira tem maior destaque e gera maior desencadeamentos. Mas, devido à invasão dos holandeses, ocorre a queda dessa economia.
Já no século XVIII, houve um enfoque maior na economia escravista mineira. A incerteza de lucratividade marcou essa economia. A exportação do ouro cresceu consideravelmente e foi uma época muito lucrativa, embora tenha ocorrido uma queda na economia. Também nesta fase a pecuária e a agricultura são muito fortes, gerando desenvolvimento e povoamento.
O nordeste se destacava na região do Maranhão, e contribuiu para o desenvolvimento e capitalização do Brasil. Alguns acontecimentos foram decisivos nesta fase: Guerra da Independência dos EUA, Revolução Industrial e, Guerras Napoleônicas. O Brasil nesta fase lutava para sobreviver economicamente já que passava por um momento de crise – foi nesta fase