Resumo do texto: “Da Ciência Moderna ao novo senso comum”. SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.

3265 palavras 14 páginas
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESPÍRITO SANTO
MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO NA ESPECIALIDADE DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

Disciplina: Métodos e Práticas de Formação de Professores
Resumo do texto: “Da Ciência Moderna ao novo senso comum”. SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.

O autor: breve referência à vida e obra
Boaventura Sousa Santos nasceu em Coimbra a 15 Novembro de 1940. Fez doutoramento em Sociologia do Direito na Universidade de Yale. Em 2008, aos 68 anos, pode dizer-se que fez um percurso a par da Sociologia Portuguesa. Esteve presente quando se fundou a Associação Portuguesa de Sociologia8 em 1985. Foi o primeiro diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. A sua obra reflete um pouco daquilo que foram as preocupações desta Ciência após o 25 de Abril e as opções políticas que se foram fazendo e as suas consequencias no tecido social do país.
Mantém-se ligado às Ciências Sociais quer através do ensino, é Professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Professor visitante de outras Universidades nos EUA, Inglaterra, Brasil e Venezuela, (Wisconsin-Madison, London School of Ecomics, Universidade de São Paulo e Universidade de Los Andes), também ligado à produção de conhecimento nessa área do Saber, quer através dos cargos desempenhados como Diretor do Centro de Documentação 25 de Abril e do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, e do de Diretor da Revista Critica de Ciências Sociais, quer ainda como autor de um vasto n.º de obras (algumas delas foram várias vezes editadas e publicadas em Inglês e Espanhol) e de artigos publicados em revistas científicas.

1. Introdução
A crítica a razão indolente procura definir os parâmetros da transição paradigmática que, segundo o autor, estamos vivendo desde meados do século dezenove e que se define agora, no início do terceiro milênio, como a crise final do paradigma

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