Resumo do texto " Ciência, coisa boa..."

Rubem Alves inicia seu texto com um trecho de Fernando Pessoa, o qual diz que " pensar é estar doente dos olhos", e ainda complementa dizendo que " pensar é estar doente do corpo". Ele está evidenciando a inquietação cientifica através da dor, pois se não "dói o dente" (em sentido amplo) não se pensa na dor. Assim se para um cientista o tema não lhe chama atenção lhe será indiferente. Nessa parte ele afirma que o incomodo estimula o pensar não somente na resolução daquele problema, mas também para que ele não se repita. Durante esse estímulo, surgem as hipóteses, as quais são, segundo o autor, peças imaginárias de um quebra-cabeças, que acrescentamos àquela que já temos em mãos com o propósito de compreendê-la.
Em uma segunda parte, Alves afirma que a busca pelo conhecimento não é incentivada somente pelo incomodo, mas também pela buscar pelo prazer e descobrir como reproduzi-lo diversas vezes. Porém, esse desejo é motivado pelo corpo e não pela mente. Assim, o desejo de conhecer é um servo do desejo de prazer, então se busca o estudo se ele gerar algum agrado, o contrário seria um contra-senso. Em seguida o autor da o exemplo do exame vestibular, em que na lógica da dor e do prazer, os estudantes precisam conviver com a possibilidade da derrota, ao mesmo tempo que eles possuem a esperança da alegria de alcançarem seu objetivo. Os alunos, na busca de uma vaga na universidade, armazenam conhecimento de maneira imposta e negam determinados prazeres ao corpo, para que seja possível alcançar seu objetivo. Logo após a meta ter sido alcançada, o conhecimento considerado inútil e a dor são esquecidos e sobra a euforia e alegria da vitória. O autor ainda afirma que o pensamento é como outros órgãos do corpo que propor
Segundo o texto, os cientistas que trabalham horas,dias, meses ou anos não fazem isso simplesmente por dever, pois, assim, ela não irão produzir coisas novas, e sim viver repetindo ideias. Ideias criativas exigem um desejo intenso, ou tesão, para elas seja