Resumo do texto: BORON, Atilio. Duro de Matar. O mito do desenvolvimento capitalista nacional na nova conjuntura política da América Latina

1250 palavras 5 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA: ECONOMIA E COMÉRCIO INTERNACIONAL
PROFESSOR: JALES DANTAS DA COSTA
YALLE CATHARINNE VIEIRA DE CARVALHO – 11317585

Resumo do texto: BORON, Atilio. Duro de Matar. O mito do desenvolvimento capitalista nacional na nova conjuntura política da América Latina; In:BORON, Atilio. O socialismo no século 21: há vida após o neoliberalismo? São Paulo: Expresso Popular, 2010, p. 17-38.

O texto corre em volta do seu título, sobre “o mito do desenvolvimento capitalista nacional na nova conjuntura política da América Latina”, onde o autor faz uma referência ao caminho que os países desenvolvidos tomaram e que hoje não está mais aberto para os outros países, seguido de um período de “desmoronamento e ressurreição” onde há uma crise teórica trazendo as teorias da dependência à tona, que acaba depois por se dissipar. Mostra ainda a posição política dos países latino-americanos dentro da economia política, assim como a persistência do mito do capitalismo entre eles. Por fim o autor faz uma critica sobre a existência ou não de burguesias nacionais, trazendo algumas lições sobre a economia latino-americana e finaliza defendendo uma alternativa para o capitalismo, que seria em sua opinião a construção de um socialismo. Inicialmente, o autor fala da tese de Karl de Schweinitz Jr., onde “essa tese sustentava que, no concernente ao estabelecimento de uma democracia liberal, o caminho percorrido pelos Estados Unidos e pelos países mais avançados da Europa já não podia ser percorrido pelas nações subdesenvolvidas” (p.17), ou seja, sobre um caminho tomado que hoje se encontra fechado para a periferia. Porém, ainda em meados de 1964, Schweinitz foi completamente ignorado pela academia. No ínterim dos acontecimentos históricos, vem o livro de Rostow, tendo como título “As etapas do crescimento econômico” e subtítulo “Um manifesto não comunista”, que tinha como base o argumento “de que havia um

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