Resumo do capítulo seis do livro: Justiça, o que é fazer a coisa certa

3008 palavras 13 páginas
Trabalho de filosofia
A QUESTÃO DA EQUIDADE

Fazer um texto respondendo as seguintes questões:
O tema

O problema
O que o autor se propõe a desenvolver
Qual a estrutura do texto
Quais são os argumentos principais e secundários
O autor utiliza argumentos coerentes e satisfatórios?
Apresente a síntese do texto

O autor começa questionando a ideia de justiça através da adesão dos cidadãos a um contrato social. E toma como base a teoria de John Rawls sobre como entender o que é justiça para responde a esta questão.
Em seu livro: Teoria da Justiça, Rawls diz que só podemos enteder a justiça perguntando o nós mesmo com quais pricipios concordaríamos em uma situação inicial de equidade.

Argumento principal: O véu da ignorância
Para fazer um contrato social justo é necessário que se use o véu da ignorância, pois só sem saber qual é a condição de vida de cada pessoa (posição social, religião, posição política, saúde, etnia, sexo, etc) pode-se escolher os princípios de um contrato social justo.
Não podemos saber quem somos porque dessa forma defenderíamos apenas os nossos interesses e tentaríamos barganhar com os outros e consequentemente quem melhor influenciasse faria um acordo que o beneficiaria mais do que aos outros, deixando assim de ser um contrato justo e igual.
A partir deste principio Rawls fala o que escolheríamos ou não.
Não escolheríamos o UTILITARISMO, nem o “deixai fazer” pois poderíamos fazer parte de uma minoria ou sermos um sem-teto.
Em contrapartida ele propõe dois princípios importantes para o contrato. O primeiro seria o principio da liberdade para todos os cidadãos e o segundo refere-se a equidade social e econômica, que embora não pregue uma igual distribuição de renda permite apenas as desigualdades sociais e econômicas que beneficiem as menos favorecidos.

PRIMEIRO QUESTIONAMENTO (ou contra-argumento)
Os limites morais do contrato de Rawls
Ao fazer um contrato pressupõe-se que ele seja justo, no

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