Resumo do artigo “Family Risk of Dyslexia is continuous: individual differences in the precursors of reading skill” Margareth Snowling, Alison Gallagher & Uta Frith

1005 palavras 5 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Departamento de Psicologia
Desenvolvimento da Linguagem e seus Transtornos
Cláudia Cardoso-Martins

Resumo do artigo
“Family Risk of Dyslexia is continuous: individual differences in the precursors of reading skill”
Margareth Snowling, Alison Gallagher & Uta Frith

Luiza Rallo Jardim
2009044970

Belo Horizonte - MG
2013/01
Resumo do artigo
“Family Risk of Dyslexia is continuous: individual differences in the precursors of reading skill”
Margareth Snowling, Alison Gallagher & Uta Frith

Estudos recentes têm confirmado a base hereditária da dislexia, e análises mostraram que habilidades fonológicas e ortográficas dividem variância hereditária com o processo de reconhecimento de palavras. Apesar disso, a relação entre as variantes genética e comportamental da dislexia ainda não foi compreendida.
O primeiro estudo envolvendo o risco hereditário de se desenvolver dislexia foi realizado por Scarborough (1990) e teve resultados compatíveis com o presente estudo, que serão abordados mais adiante. Além disso, em seu estudo de 2000, ele constatou que o fenótipo de dislexia abrangeu dificuldades de linguagem oral, além da fonologia nos anos pré-escolares.
Unindo os estudos referentes a essa área, é possível concluir que a dislexia é uma característica multifatorial, de acordo com a ação de genes em sistemas de múltiplos genes (chamados locos controladores de características quantitativas) que contribuem para a variação quantitativa em um fenótipo através da interação com os fatores ambientais e, assim, produzir um aumento do risco de dislexia de uma maneira contínua.
Esse presente artigo faz um estudo longitudinal de crianças com alto risco de dislexia por que eles tiveram uma relação de primeiro grau com quem foi afetado (ou seja, pais e irmãos). As crianças foram avaliadas nas idades de 3 anos e 9 meses, 6 anos e 8 anos; e comparadas com os

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