Resumo do artigo: “Educação Matemática, inteligência e afetividade”. (Gladis Blumenthal).

Resumo do artigo: “Educação Matemática, inteligência e afetividade”. (Gladis Blumenthal).
O artigo em questão estabelece uma concepção de como progredir com o ensino da matemática por meio de quebras de paradigmas e apresentar uma visão mais holística do ensino e aprendizagem da matemática.
Isto significa compreender a matemática por meio de uma união entre inteligência e afetividade, suas concepções, a forma como uma está ligada à outra no ensino e aprendizagem da matemática.
A afetividade embora não pareça é um fator predominante presente no aprender matemática. “O modo como o sujeito percebe a utilidade da matemática; o sentimento de capacidade ou incapacidade percebido diante de uma tarefa matemática; a confiança ou a ansiedade sentida quando solicitada a resolver um problema matemático; a motivação para aprendê-lo; o prazer; o interesse; a frustração no fazer matemático; a crença sobre a natureza da matemática; a atitude percebida pelo estudante quanto ao modo como seus pais ou professores se percebem a si mesmos quando foram estudantes de matemática e o modo como o sujeito atribui as causas de seu sucesso ou de seu fracasso diante de tarefas matemáticas.” Esses são exemplos que relacionam a afetividade com a educação matemática. O aluno é um ser que muitas vezes carece de motivação ou até mesmo de compreensão a respeito da aprendizagem matemática. Nesse sentido é fundamental que o professor estimule a confiança do aluno, instigando-o e fazendo-o acreditar em sua capacidade de aprender. Quanto à inteligência, podemos denotar múltiplas concepções. A concepção racionalista diz que inteligência é inata, geneticamente herdada. Por outro lado, a concepção empirista defende que a inteligência se desenvolve a medida que o sujeito interage com seu meio através de seus sentidos. Entretanto, ambas as concepções não foram suficientes para avançar de forma significativa a educação matemática. Piaget fez uma abordagem dinâmica e juntou as concepções racionalista