Resumo do 1.1. estado e questão social no capitalismo dos monopólios

432 palavras 2 páginas
FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
SERVIÇO SOCIAL/TERCEIRO PERÍODO
DISCIPLINA: QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL
DOCENTE: SOLANGE NOGUEIRA
DISCENTE: WILMA MARIA DA SILVA

RESUMO DO TÍTULO 1.1 DO LIVRO:

NETTO, José Paulo, Capitalismo monopolista e serviço social. 8. ed. São Paulo: Editora Cortez,2011.p. 19 – 34.

O capitalismo durante o século XIX passou por grandes modificações na estrutura econômica, social e politica. O capitalismo dos Monopólios é a fase que sucede o capitalismo concorrencial, onde ocorre a concentração maior de capital (lucro). E a crescente exploração, alienação e aumento do exército industrial de reserva. É através do fenômeno da supercapitalização que o capital a cumulado se encontra em dificuldade de valorização, e no parasitismo é referente à maneira na qual a burguesia acumula o capital, ou seja, através da exploração da mão de obra viva. A partir desses dois elementos que o capitalismo monopolista ingressa no campo social. O Estado Monopolista em função direta ou indireta é regulamentador da economia, em que a intervenção estatal é garantir o superlucro aos monopolistas. O Estado tem função no capitalismo monopolista de “comitê executivo” da burguesia monopolista, favorecendo sempre a burguesia. A classe dominante (burguesia) usa o Estado onde passa ser seu, ou seja, o Estado é capturado pela burguesia para atender aos seus interesses, em que usa uma falsa democracia para legitimar-se politicamente e ideologicamente. O Estado dar as condições necessárias para acumulação do capital monopolista e valorização do mesmo. Além de garantir a força de mão de obra viva ameaçada pela superexploração, em que o objetivo central do monopolista é o superlucro. As contradições, conflitos entre os monopolistas e a classe subalterna gera as sequelas da “questão social” no qual o Estado passa a intervir, e as questões sociais tona-se também alvo das políticas sociais. E no capitalismo concorrencial a “questão social” colocava em risco

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