Resumo de Republica Velha
1889 – 1930
Taxas de câmbio sofrem alteração:
Com o fim da escravidão em 13 de maio de 1988, o aumento do comércio interno de escravos, a imigração para trabalho livre, o aumento da importação e exportação de produtos, foi necessário a fixação do preço na taxa de câmbio, que antes era negociada sem um valor exato, agora tinha como valor oficia 27 pence por mil réis. Praticamente todos os bancos particulares podiam emitir papel moeda.
Consequências:
- Vários novos bancos foram incorporados, e engajaram-se em atividades industriais e comerciais de toda espécie, algumas com isenções fiscais ou de tarifas alfandegárias, e garantias de juros;
- Política de Encilhamento (1890 - Rui Barbosa);
- Inflação;
- Crise Cambial (1891);
- Funding Loan (1898): re-estruturação da divida pública no contexto de um severo ajuste fiscal.
Convênio de Taubaté:
Rodrigues Alves, presidente da época, promoveu o encampação das emissões bancárias. Entre 1900 – 1913 a economia cresceu 4% ao ano depois de uma década de estagnação e instabilidade. Criação do Banco do Brasil, dezembro de 1905, com o controle sobre as finanças da República. 1902 - aumento da produção das sacas de café, crise devido a não exportação do produto gerado pela crise dos EUA que eram os maiores consumidores do café brasileiro. 1906 – Convênio de Taubaté, base de política conjunta para a valorização do café junto com a criação da Caixa de Conversão para a estabilização do câmbio. Nas vésperas da Primeira Guerra (1914 - 1918) a economia brasileira sofreu uma queda. Houve um aumento exorbitante de imigrantes. A Caixa de Conversão foi fechada, o mercado exportador de café foi reduzido. O Brasil terminou a Republica Velha como um país pobre.
República Nova
1930-1945
A evolução da economia brasileira no período em exame foi fortemente marcada pela intensidade e pela duração da crise de comércio externo que atingiu o país, provocada pelos seguintes fatores: • Pelo