Resumo de psicologia

Universidade Federal do Pampa-Campus São Borja Comunicação Social-Publicidade e Propaganda

Redação de Psicologia Geral

Acadêmica: Jessica Meus Brum Docente: Walter Cruz

São Borja,05 de dezembro de 2012
“O jornalista e o publicitário apropriam-se desse conhecimento e o utilizam com uma certa competência. Poderíamos mesmo afirmar que, nesses casos, a Psicologia é usada por eles com mais competência do que pelo próprio psicólogo. Ora, pode parecer estranho afirmar que profissionais da mídia conhecem mais Psicologia que o próprio psicólogo, mas isso é fácil de entender. O psicólogo é o profissional que trabalha com a Psicologia e, nesse campo, certamente é o mais competente e indicado. Mas, no caso da mídia, o profissional que entende daquele assunto é outro. Um psicólogo não saberia fazer um bom comercial por não ser a publicidade a sua área de atuação. O publicitário, entretanto, produz um bom comercial, não só por conhecer as técnicas desenvolvidas pela propaganda, mas por conseguir “captar” a subjetividade das pessoas as quais pretende alcançar.(...)”
[Adilson Citelli. Linguagem e persuasão. São Paulo, Ática, 1985.pg.276]
Somos todos conscientes do grande crescimento que os meios de comunicação em massa vêm tendo. Sendo assim, profissionais da comunicação como os jornalistas e publicitários utilizam a psicologia em suas vidas mais do que como uma forma de resolver problemas do cotidiano, mas como uma competência profissional.
Com o objetivo de trabalhar a subjetividade, nos meios de comunicação em massa, geralmente é apresentado um mundo perfeito, associando um produto ou serviço a essa atmosfera perfeita. Do mesmo modo que tratam de criar alguma semelhança com a realidade, para que o consumidor sinta que não esta distante desse mundo, mas que ele que pode alcançá-lo.
Mas quando a psicologia é levada a esses meios devemos atender ao contexto da ética para saber até que ponto a psicologia pode ser utilizada para