Resumo de Edward Carr
O autor inicia este capítulo a questionar quem surgiu primeiro entre o ovo e a galinha, procurando relacionar ambos com o capítulo, A Sociedade e o Indivíduo, chegando rapidamente à conclusão que um não existe sem o outro, explicando que o indivíduo, queira ou não, pertence desde o seu nascimento a uma sociedade, adotando os costumes, valores, língua, religião, entre outros por pessoas ao seu redor. Nos séculos XVII e XVIII, a sua história rege-se apenas a grandes homens, como se tivesse existido apenas eles e que todos os seus feitos fossem única exclusivamente conseguidos só por si, quando por de traz destes homens existiu sempre uma sociedade conjunta onde os historiadores do século XIX se esqueceram de estudar. Com o Renascimento e a revolução industrial, a sociedade aos poucos foi se individualizando, ou seja, os indivíduos procuraram o que era melhor para cada um, desenvolvendo o capitalismo que ainda hoje em dia floresce quase que, por todo o mundo. No século XX, marcado peles duas grandes guerras mundiais, a sociedade bem como os historiadores inseridos na mesma, questionaram-se sobre os possíveis rumos mais acertados a serem tomados, para que os seus atos não provocassem uma terceira guerra mundial. A escrita da história tomou outros rumos devido à reflexão destes historiadores na sua escrita pela descrição da história da sociedade e as consequências que a sua escrita poderia ter. Edward explica que é necessário estudar não o facto mas sim o que está por de trás do facto, e o que leva o facto acontecer. A escrita do historiador tem influência no comportamento e no pensar da sociedade mesmo sem este se aperceber. Posto isto o historiador posterior, deve investigar o que provoca o facto e não se