Resumo Crítico

“DE ONDE VÊM AS BOAS IDÉIAS” RESUMO CRÍTICO.
Autor
STEVEN JOHNSON

Trabalho realizado para a obtenção de nota na área de Métodos e Técnicas de Pesquisa da Faculdade , sobre a obra “De Onde Vêm As Boas Idéias” de Steven Johnson

São Paulo
2013
CAPÍTULO 4: “SERENDIPIDADE”

Como qualquer outro pensamento, a intuição é uma rede acendendo-se num padrão organizado dentro de nosso cérebro. Essa rede para possuir algo mais substancial precisa ter conexões com outras ideias. Essas conexões neurais são ambas químicas e elétricas já que os neurônios enviam sinais elétricos e se conectam com outros neurônios através de sinapcía onde a carga elétrica libera um mensageiro químico desencadeando outra carga elétrica que viaja até outro neurônio no cérebro. Costumamos associar a inspiração onírica às artes criativas, mas o cânone das grandes descobertas científicas contém muitas ideias revolucionárias que surgiram em sonhos, tais como os cientistas Dmitri Mendeleev, John Carew Eccles e Otto Loewi. Não há de místico no papel dos sonhos na descoberta cientifica, pois durante o sono REM, células do tronco cerebral que liberam acetilcolina e enviam ondas crescentes de eletricidade através do cérebro. A maior parte dessas conexões neuronais é desprovida de sentido, mas por vezes o cérebro topa no sonho com um elo valioso que escapara à consciência em vigília. Freud compreendeu a coisa dizendo que o sonho não está revelando uma verdade reprimida e sim o que ele faz é explorar tentando encontrar novas verdades por meio de combinações de neurônios em curto sentido, os sonhos são a sopa primordial da mente, o meio que facilita as colisões serendipitoras do insight criativo. E as intuições se assemelham àqueles primeiros átomos de carbono, buscando novos tipos de conexões para ajuda-los a formar novas cadeias e anéis de inovação. O CÉREBRO ACORDADO também tem apetite para o compartilhamento de informações que os neurônios transmitem e assim por meio de um canal mais indireto: