Resumo critico

Os séculos XVII e XVIII foram de bastante ascensão para o escravismo no Brasil com negros sendo fator importante na manufatura do açúcar, as diversas relações que existiam entre o senhor e os escravos e muitos outros pontos a serem discutidos por Silvia Hunold Lara Doutora em história (Campos da Violência. Escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro) e Stuart Schwartz debatem de forma bastante relativa e diversificada os trabalhos e vivências dos cativos na sua totalidade como foram às relações de lutas de classes e etc. Os autores dialogam bastante nestes dois textos de como eram organizados os processos de distribuição de trabalho e importantes cargos que os cativos eram assim colocados em suas funções exemplos como o de mestre açúcar que era um cargo assim por dizer de exclusividade e de grande importância na colônia pois o senhor tinha de certa forma uma exigência e nem todos os escravos tinham essa confiabilidade porque podiam se facilmente por forma de sabotagem tirar a cristalização do açúcar por isso acontecia também o incentivo financeiro para esses mestres que por finalidade esse salário que eles recebiam servia até de importância para poder pagar sua alforria depois de um período. Existiam também vários tipos de cargos aos negros, de lavadeira a enfermeiros, e percebemos a importância que tinha e como eram valorizados esses escravos nas casas e arredores das colônias, aos negros existia certo reconhecimento quanto aos seus serviços tendo até cativos que trabalhavam na parte de medicina como cirurgião percebemos aí o grau de importância nessa época que um negro tinha, mas é bom observamos que houve nesse período, cativos que também cuidavam do cultivo do transporte e abate de gados existindo até queixas de roubo de gado pelos escravos que por ventura repassavam gados couros e até açúcar clandestinamente que assim eu vejo que o cativo mesmo sendo ilegal estava tentando comercializar proibidamente só por questões de necessidade Schwartz no seu