Resumo: "Comunicação tem remédio" (dos quatro primeiros capítulos)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO JEQUITINHONHA E MUCURI
FACULDADE DE MEDICINA
DESENVOLVIMENTO PESSOAL I

Resumo dos primeiros capítulos do livro:
Comunicação tem remédio

Emanuelle Francis Castilho Damaceno

Setembro
2014
1. A comunicação na área da saúde

Lidar com pessoas é fundamental na área da saúde, pois estes profissionais tem por base de trabalho as relações humanas, que podem ocorrer tanto com o paciente, como com a equipe multidisciplinar. Decodificar, decifrar e perceber o significado da mensagem que o paciente envia é de competência do profissional de saúde. A partir disso é possível estabelecer um plano de cuidados adequado com as necessidades do paciente. Para que isso aconteça, se faz necessário o entendimento dos sinais de comunicação.
Os profissionais de saúde devem ter em mente que o paciente que está acamado antes de estar nesta condição, era uma pessoa livre e dona de suas vontades. O cuidado com o paciente afeta, além do seu corpo, sua identidade. Por isso torna-se imprescindível que as orientações acerca de sua condição momentânea seja clara e que possa ser estabelecido um vínculo de confiança.
Ao resgatar a função de entrevistador na área da saúde, deve existir a superação de algumas barreiras pessoais que atrapalham a comunicação. As mais corriqueiras são: a linguagem carregada de termos técnicos, impedimentos físicos, fatores psicológicos, diferenças educacionais e barreiras organizacionais.
Ao tentar compreender as pessoas, o profissional de saúde pode eliminar o preconceito de que os pacientes nada sabem sobre as questões de saúde e doença. Portanto, conhecer os mecanismos de comunicação é dever da equipe. Estes mecanismos facilitarão o desempenho das funções junto ao paciente, bem como irá melhorar o relacionamento entre os membros da equipe.
A comunicação efetiva é bidirecional, ou seja, para que ela aconteça, é necessário que haja resposta e validação das mensagens ocorridas.